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Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Leia devagar e convoque a memória

28.01.18, Paulo Prudêncio
        Leia devagar, sff, e adivinhe quem fez as declarações seguintes antes de encontrar a solução no último parágrafo. “Não é preciso ser altruísta para apoiar políticas que elevem a renda dos pobres e da classe média já que todos beneficiarão. São políticas essenciais para gerar crescimento mais alto, mais inclusivo e mais sustentado. Portanto, um crescimento duradouro exige que seja mais equitativo.""Novos estudos demonstram que a subida em 1% da renda dos (...)

Para ler devagar

23.01.18, Paulo Prudêncio
        Leia, sff, e tente adivinhar quem fez as declarações seguintes antes de encontrar a solução no parágrafo final. “Não é preciso ser altruísta para apoiar políticas que elevem a renda dos pobres e da classe média. Todos beneficiarão. Essas políticas são essenciais para gerar crescimento mais alto, mais inclusivo e mais sustentado. Ou seja, para se ter crescimento mais duradouro será necessário gerar crescimento mais equitativo.""Novos estudos demonstram que (...)

Do perfil do aluno

15.01.18, Paulo Prudêncio
      Parece-me aceitável uma discussão abrangente do perfil do aluno. Aliás, um algoritmo sensato exige um perfil com mais de 60% de responsabilidade para a sociedade. A percentagem escolar engloba currículos que foram afunilados principalmente com a troika - mas também antes disso - e que tardam a recuperar uma carga equilibrada.

rever a matéria dada

28.08.17, Paulo Prudêncio
        A troika e as avaliações, os fanatismos ideológicos, o casino financeiro, os offshores, os paraísos fiscais instalados, e há muito, em países europeus, o experimentalismo a que sujeitaram Portugal, a febre dos mercados e os jogos de sombras que capturaram o orçamento do Estado, são algumas das razões que transportaram a manipulação para o auge.   Por mais que os mentores confessem erros, não existirá desculpa histórica. O prolongamento da crise de 2008 reforça a (...)

década e meia de revolução neoliberal (da série: repetir coisas óbvias)

27.05.17, Paulo Prudêncio
      A propósito da revolução que a presença da troika destapou, recorda-se os teóricos da simcult: a revolução, na actualidade, pode ser tão rápida que nem damos conta. Há sinais da contra-revolução? Há sempre sinais; até existiram alguns, mas não sobreviveram. Nunca se sabe se uma contra-revolução será tranquila, mas espera-se que sim e igualmente (...)

Ler devagar; mas sentado

24.05.17, Paulo Prudêncio
      Leia, sff, e tente adivinhar quem fez as declarações seguintes antes de encontrar a solução no parágrafo final. “Não é preciso ser altruísta para apoiar políticas que elevem a renda dos pobres e da classe média. Todos beneficiarão com essas políticas porque são essenciais para gerar crescimento mais alto, mais inclusivo e mais sustentado. Ou seja, para se ter crescimento mais duradouro será necessário gerar crescimento mais equitativo.""Novos estudos demonstram (...)

da troika à escola tradicional

17.05.17, Paulo Prudêncio
      Nada mudou depois da troika? Não. Portugal mudou e progrediu. Enfrentou o medo. Mudou o Governo, com uma maioria parlamentar inédita, mudaram políticas, com a emblemática recuperação salarial em primeiro lugar, e a situação externa é mais favorável. Mudou o discurso, interno e externo, e os níveis de confiança subiram. Neste sentido, é imperativo que se continue. Algo semelhante acontece, há décadas, com a organização tradicional da escola. É difícil (...)

da curta radiografia dos professores - 5ª edição

05.05.17, Paulo Prudêncio
        A pessoas estão mais optimistas com este Governo, mas mantêm-se - e acentuam-se com o tempo "inamovível" - as componentes críticas da vida profissional de milhares de professores. E nem todas têm implicações financeiras; algumas melhoravam a capacidade volitiva, atenuavam o burnout e reduziam a despesa. É a 5ª edição desta curta radiografia. A 1ª é de 5 de Novembro de 2015, a 2ª de 10 de Junho de 2016, a 3ª de 20 de Novembro de 2016 e a 4ª de 26 de (...)

Uma curta radiografia da profissão de professor

26.01.17, Paulo Prudêncio
      O ambiente no país melhorou com o novo Governo, mas é inquestionável, e com todo o realismo, que se mantêm as componentes críticas da vida profissional de milhares de professores. Temos o dever de o sublinhar. E nem todas têm implicações financeiras; algumas melhoravam a capacidade volitiva, atenuavam o burnout e reduziam a despesa. É a 4ª edição desta curta radiografia. A 1ª é de 5 de Novembro de 2015, a 2ª de 10 de Junho de 2016 e a 3ª de 20 de Novembro de (...)

Uma década de revolução neoliberal

03.01.17, Paulo Prudêncio
      A propósito da revolução, iniciada em 2005 ou até em 2003, que a presença da troika destapou, recordo os teóricos da simcult: na actualidade, uma revolução pode ser tão rápida que nem damos conta. Há sinais da contra-revolução. Não sei se será tranquila, mas espero que sim. Que seja tranquila e igualmente rápida. O que me parece é que as (...)

para ler sentado

15.12.16, Paulo Prudêncio
        Leia, sff, e tente adivinhar quem fez as declarações seguintes antes de encontrar a solução no parágrafo final; mas sentado como na imagem (prémio 2014 do melhor cartoon da Press Cartoon Europe). “Não é preciso ser altruísta para apoiar políticas que elevem a renda dos pobres e da classe média. Todos beneficiarão com essas políticas porque são essenciais para gerar crescimento mais alto, mais inclusivo e mais sustentado. Ou seja, para se ter crescimento mais (...)

Uma curta radiografia de um grupo profissional

20.11.16, Paulo Prudêncio
    É a 3ª edição desta curta radiografia. É um facto que o ambiente no país está desanuviado, mas também é inquestionável que nada mudou no essencial na vida profissional de milhares de professores. A 1ª edição foi em 5 de Novembro de 2015 e a 2ª em 10 de Junho de 2016. Vou repetindo o post enquanto se justificar e apesar da eliminação de algumas variáveis importantes que não constavam do exame (por exemplo: concursos BCE e prova de acesso). Há uma legião de (...)

nuno crato revelou-se mesmo, se é que ainda era preciso

01.09.16, Paulo Prudêncio
        (Ao que vai ler, acrescente epifanias consecutivas  com destaque para o concurso BCE, para a prova PACC, para o desmiolo Cambridge, e para a industria dos exames.)       "Uma turma com 30 alunos pode trabalhar melhor do que uma com 15. Depende do professor e da sua qualidade",disse Nuno Crato numa inenarrável entrevista televisiva em que se pôs a dissertar sobre a relação entre a formação dos professores e o número de alunos por turma. Nuno Crato disse (...)