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Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

alguma memória

31.07.13
        Se o entendimento, entre o Governo e a plataforma de sindicatos, cortou a espinha dorsal da luta dos professores em 2008, o acordo assinado em 2010 colocou a Fenprof numa situação vulnerável em relação às críticas de quem a considerou uma espécie de secretaria de estado dos governos de José Sócrates.   Como logo se percebeu, a tradicional FNE faz o papel de SE junto do actual Governo. É a prática sindical que não faz falta à democracia e que (...)

inaceitável

29.11.11
    O MEC e os sindicatos de professores estão em negociações. Enquanto a FNE propõe alterações de pormenor, mesmo que importantes, na gestão escolar, a FENPROF classifica como secundárias as alterações ao modelo. O tempo, sempre o tempo, lá vai clarificando os motivos que levaram aos nefastos entendimentos e acordos do passado recente. O corte na região dorsal da luta dos professores portugueses fez-se também destas promiscuidades (para ser brando). O blog de Ar Lindo (...)

das actas

11.09.11
      As actas da mesa de negociação, as que incluiem o MEC e os sindicatos de professores, entraram na agenda mediática por causa dos "impensados" entendimentos e acordos estabelecidos em 2008 e 2010. Muitos professores não gostaram nada do que se passou e perceberam que as oportunidades perdidas pareciam também acordadas.   Não basta escrever em acta. É preciso que haja vontade e conhecimento. Espera-se, nomeadamente em relação ao modelo de gestão das escolas, pelo (...)

da blogosfera - a educação do meu umbigo

19.06.11
    Mas o que resta desta matriz democrática?   Concordo com o Paulo Guinote. Uma boa parte da esquerda que perdeu as eleições esteve envolvida no fim da gestão democrática das escolas com a publicação, e com a veneração ao espírito da coisa, do decreto-lei 75 de 2008. É factual. Quem governou nos últimos anos não foi apenas a ala direita do PS. Estiveram acompanhados de pessoas das (...)

do ridículo

22.03.11
    Dizia-me uma colega que esteve no Campo Pequeno na última manifestação de professores: senti-me ridícula. Já não suporto aquelas coreografias que mais parecem das claques de futebol e que são orientadas por profissionais das manifestações. Há tempos até umas vuvuzelas foram utilizadas. Estava cheia de vontade de sair dali.   Quando se monta um manifestódromo em frente ao ME espera-se o quê? A chacota social? Mesmo que se tenha toda a razão, como é o caso, este (...)