São as voltas que a vida (escolar) dá ou é um haircut by boomerang?
Em 2011, os mais agressivos sentenciavam: "Somos o privado. Temos a excelência e a qualidade. Não temos confusões, manifestações ou recursos para tribunais".
Em 2016, os mesmos sentenciam: "Somos da rede pública. Promovemos a igualdade de oportunidades. Somos pela inclusão". E geram confusão. E ameaçam incumprir a lei. E manifestam-se. E com crianças; como nunca se viu. E recorrem para os tribunais.
As voltas que a vida (escolar) dá, realmente.
Então agora não se fala na necessidade de um haircut? O que nunca imaginei, foi ver um boomerang a executar o corte.