saiu o despacho que compensa os cortes a eito
Foi com Nuno Crato que os professores desencadearam a luta mais difícil (Junho de 2012) da última década com uma impopular greve a exames do 12º ano e a todas as avaliações de final de ano. Os cortes a eito (nomeadamente os aumentos de alunos por turma e nos horários dos professores, os cortes curriculares e os mega-agrupamentos) foram o motivo. Se os professores não tivessem decidido assim, cerca de 10000 dos quadros seriam empurrados para uma brutal requalificação rosalina e mais uns 10000 ficariam sem contrato.
Como resultado dessas acções, o MEC comprometeu-se a incluir no despacho de organização do ano lectivo uma compensação horária conjuntural para impedir mais horários zero. Este ano voltou a sair tarde e está aqui.