Políticas Educativas e Avaliação dos Alunos
24.06.19, Paulo Prudêncio
Aparece-me várias vezes na superfície da mente a frase de Gonçalo M. Tavares: "A política parece cada vez mais uma administração de palavras e não de coisas. Não se trata já de transportar pesos, de “deslocar” acontecimentos de um lado para outro, trata-se antes, e primeiro, de um transporte de vocábulos". O escritor referiu-se à política em geral, mas o transporte pode-se aplicar à política educativa e ao limbo em que caiu a avaliação dos alunos espartilhada entre provas finais e flexibilização curricular. Há toda uma lógica de comités que desenvolverei noutro texto.