Perdeu-se, no país de Camões e Pessoa, a bandeira da defesa da língua portuguesa
Perdeu-se, no país de Camões e Pessoa, a bandeira da defesa da língua portuguesa. Já nem se critica a informação pública que não começa pela língua portuguesa. É evidente que há iniciativas internacionais, como a "Web Summit" ou designações ainda não traduzíveis, em que se compreende a manutenção do idioma original. Mas é inaceitável o não uso da língua portuguesa nos nomes de iniciativas criadas pelo Ministério da Educação, por escolas e até pelas restantes organizações públicas ou privadas. Como alguém dizia, é uma parolice e um chico-espertismo em franca expansão; mas o que é preocupante, é o desprezo pela defesa da língua portuguesa.