Passos Coelho reivindica o novo BCE?
23.01.15, Paulo Prudêncio
Realmente, a realpolitik não tem limites. Ouvir Passos a reivindicar o "novo" BCE por causa do aluno-sem-ondas é uma espécie de cúmulo do descaramento.
Para além de tudo, e olhando para o presente, a queda do défice em 1760 milhões foi feita à custa de coisas-que-tinham-que-ser-desde-que-fossem-nos-familiares-dos-outros como a seguinte:
"mais de 57% dos desempregados não têm acesso ao subsídio de desemprego".