Hoje, foi dito no parlamento:
"Os quase 16 mil testes rápidos de antigénio que foram realizados em escolas desde finais de Janeiro permitiram identificar 50 casos de infecção pelo novo coronavírus entre alunos, professores e funcionários. As análises foram feitas, numa primeira fase, nos concelhos que estavam classificados como de risco “extremamente elevado” e, mais recentemente, nas escolas de acolhimento para os filhos dos profissionais essenciais, que se mantiveram abertas."
Segundo João Paulo Gomes, do Instituto Ricardo Jorge, o Reino Unido tem um sistema de prevenção epidemiológica 20 vezes mais organizado do que qualquer país da Europa. E em 9 de Dezembro, a epidemiologista australiana (julgo que terão um sistema semelhante) Zoe Hyde (Research Officer na Faculty of Health and Medical Sciences da UWA Medical School) escrevia:
"7. Os estudos mais aprofundados demonstraram que, devido à forma como a doença evolui nos organismos dos mais novos, é mais frequente a ocorrência de falsos negativos. As crianças transportam o vírus e transmitem-no sem que seja detectado pelos testes de antigénio (os mais habituais);"