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Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

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Os professores e a enésima reforma do Estado

19.06.25, Paulo Prudêncio

Se na enésima reforma do Estado a ideia fosse fazer uma justiça histórica na destruída carreira dos professores, só colocando cada professor no escalão correspondente ao tempo de serviço prestado. Ninguém seria prejudicado e dar-se-ia um passo histórico e efectivo numa encruzilhada administrativa calamitosa, em que cada professor é um caso com histórias de injustiças, ultrapassagens, esquecimentos e sonegações. De facto, a destruída carreira dos professores é um labirinto que desespera por uma simplificação. E uma carreira decente na linha das melhores práticas europeias, exclui farsas administrativas na avaliação do desempenho e inclui um respeito escrupuloso pela diminuição do número de horas lectivas e das restantes tarefas escolares à medida que a idade aumenta. E ao contrário do que se propagou no início do milénio em que se desvalorizou a experiência profissional, as melhores práticas salariais dos professores (que pode consultar no site, "Quanto ganha um médico, professor, bancário ou polícia no Luxemburgo?", que sugiro) "praticam 7.052 euros por mês no início de carreira (que aumenta a cada ano adicional de experiência profissional), 8.400 euros após cinco anos de experiência e 9.000 euros após nove anos de exercício."

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