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Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Onde Estão?

23.01.19, Paulo Prudêncio

 

 

 

De 2007 a 2015, o financiamento à banca (BPN, BES Novo Banco e BANIF), custou (fonte BdP) 12.600 milhões ao défice orçamental e 20.000 milhões à dívida pública. Aguardam-se os dados até ao início de 2019, mas é público que a CGD custou cerca 4.000 milhões em 2016 e 3.000 milhões em 2017. Também é seguro afirmar que os bancos valem cerca de 20% do valor injectado. É importante conhecer devedores, mas é curial recuperar capital. E com o que vamos vendo, e considerando as habituais cortinas de fumo, temos de ter respostas às repetidas acusações às classes médias e até a uma das franjas da pobreza: quem é que vivia acima das possibilidades? Quem é que está a pagar as imparidades (registado superior ao executável) e os empréstimos impossíveis de pagar? Onde é que continua o intocável dinheiro e a quem é que isso interessa?

Já se provou que encontrar responsáveis, e o respectivo capital, não é tão difícil como a imagem sugere. É apenas uma questão de meios, de vontade política e de mecanismos transparentes.

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