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Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

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5 comentários

  • Sem imagem de perfil

    Isabel X

    12.05.14

    É como na Bolsa. As obras de arte têm uma cotação que pode, aliás, variar. É a lógica do mercado, segundo a lei da oferta e da procura. Os bancos compram obras de arte e consideram-nas ativos.
  • Exacto Isabel X. Gosto do tríptico e lembrei-me de relembrar a contradição do discurso vigente: mercado total e desprezo pelo ensino das artes.

    Sim, os bancos consideram-nos activos. O BPN tinha muitos activos tóxicos, como a colecção Miró. E fazemos ideia do que vai por aí :)
  • Sem imagem de perfil

    Isabel X

    12.05.14

    O post é interessantíssimo. Só procurei responder às perplexidades que suscitou. É pena, aliás, que em Portugal faltem as instituições e os meios de consagração da arte e dos artistas.
    De um modo geral, quase só se considera o valor económico das obras de arte devido aos preços pelos quais algumas são vendidas, mas o valor económico da cultura é altíssimo, embora não tão imediatamente perceptível.
  • Concordo Isabel X. É uma espécie de moral utilitarista :)
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