não há um proust, um joyce, um pessoa ou um kafka?
07.02.15, Paulo Prudêncio
Ouço muitas vezes a expressão em título sem ser na interrogativa e surpreendo-me. É necessário um distanciamento temporal para uma qualquer conclusão do género. Contudo, e num exercício exorbitante, penso que Gonçalo M. Tavares entrará no cânone.
Os seus dois últimos livros chegaram hoje e prometem.