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Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

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01.11.17, Paulo Prudêncio

 

 

 

O OE2018 inscreve 211 milhões de euros para o descongelamento das carreiras dos funcionários públicos (e acima de 1000 milhões para as falências do BES, Banif e BPN), como sublinha este texto de Santana Castilho. Se as dívidas aos professores ascendem aos impagáveis 5.400 milhões, o financiamento da banca já ultrapassou 20.000 milhões.

Soube-se, por estes dias, que os OE2018 e 2019 inscreverão 600 milhões para o descongelamento das carreiras dos funcionários públicos, que é uma quantia igual à contagem de todo o tempo de serviço dos professores (os únicos a quem o Governo não reconhece esse direito). Pois bem: que sejam esses os números. E o que é que os professores têm a ver com isso, a não ser terem contribuído como ninguém na administração pública para a redução do défice e terem sido alvo do maior despedimento colectivo da história? Não chega? Se não se descongelar carreiras, não há aumento de despesa. Se é para descongelar, que se faça para todos e com o faseamento possível. Ou será que não estou a equacionar bem o problema?

 

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Caldas da Rainha. Praça da fruta. Agosto de 2015.

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