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Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

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Kafka contra Kafka: usar a avaliação de desempenho como argumento no processo de horário zero

20.08.14

 

 

 

Um horário zero é uma indignidade. É um processo kafkiano que se instala na profissionalidade e que magoará a mais forte das pessoas. Mas mais: o horário zero é uma desnecessidade financeira (o desinvestimento tem tido reduções financeiras anuais equivalentes a um assessor ministerial com carreira aparelhística no centrão) e só existe por preguiça, e quiçá impreparação, dos decisores centrais. É um exemplo do ultraliberalismo que envia as pessoas para o exterior do meio ambiente e que é, como se comprovou, perpetrado por familiares dos DDT´s. É um péssimo acto de gestão em qualquer ponto de vista.

 

Dito isto, devo sublinhar que me é incompreensível que alguém use as menções de muito bom e excelente nos últimos processos, inaplicáveis e brutalmente injustos, de avaliação do desempenho para justificar a não atribuição de horário zero. É uma espécie de Kafka contra Kafka.

 

 

 

 

 

2 comentários

  • Desculpe não detalhar a resposta e nem sei se conhece bem o processo para não concluir que nem sempre se diz a verdade, ou pelo mesmos com conhecimento, sobre a redução de despesa. A bancocracia comprova-o.

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