francamente
Francisco Assis, que não há muito parecia "um "Rosalino" a bombardear argumentos ultraliberais" contra os professores, e depois de anos a fio em consenso com os cortes a eito, aparece agora, em período de pré-campanha, a acusar o Governo de ser "ideologicamente extremista".
É esta incoerência e oportunismo que origina o descrédito dos políticos (em França parece que 65% da população considera os políticos desonestos) e que abre as portas da eleição democrática aos extremismos (como se verifica em Portugal com o PREC vigente de sinal contrário). A história da Europa conhece bem os resultados destes comportamentos.