A Escola por TV
E Trump resolvia a covid-19 até à Páscoa.
Encontrei na Internet as frases da imagem e concordo com a perplexidade humorada com a manutenção de políticos tão impreparados, embora em escalas tão diferentes. E lembrei-me do que escrevi há dias: O que aconteceu quase que se circunscreveu à ideia de estar ligado considerando a panóplia de recursos digitais, simples e intuitivos, disponíveis. Para além de tudo, só se combaterá ainda melhor uma próxima pandemia se um mundo cada vez mais autoritário for contrariado com sólido conhecimento da história e da cultura assente em relações presenciais.
E uns dias mais atrás, escrevi o seguinte: Foi assim, por exemplo, "na segunda metade do século XX" com Freinet, Montessori e Summerhill e mais recentemente com as plataformas de comunicação como o Moodle. No último caso, e mais uma vez, o que pode ser uma solução prometedora com adultos ou jovens adultos, torna-se num processo descontrolado se generalizado com crianças e mais ainda em turmas numerosas.(...)"
E vem tudo isto a propósito das críticas à escola por TV por ser uma solução antiga. É, desde logo, uma alternativa ocupacional segura adaptada às circunstâncias. Aliás, quando percebi a corrida a plataformas já proibidas em muitos países até da Europa, lembrei-me das vantagens do antigo Moodle que, como todas as soluções à distância, deve ser usada, de preferência, em adultos e jovens adultos como complemento e com uma boa estratégia, e da Jitsi. Ora leia as ligações seguintes e depois clique e vá à origem ler o texto completo.
Trata-se de um sistemas de gestão de aprendizagem, em contexto de ensino à distância. É auto–hospedado, podendo e devendo sê-lo em servidor da escola, assim se garantindo protecção máxima da privacidade. Permite: gestão de salas de aula, cursos e conteúdos; ministrar lições, atribuir tarefas, gerar e gerir bases de dados; criar e gerir grupos, fóruns e wikis; criar e gerir salas de conversação; efectuar avaliações; etc.
https://moodle.org/Plataforma e aplicações de vídeo-conferência, de código aberto.
As videoconferências são encriptadas e de acesso por password.
Os alunos podem conversar em várias plataformas sem que os seus rostos sejam digitalizados por algoritmos de reconhecimento facial e a sua voz e texto sejam gravados.
https://jitsi.org/"