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Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

dos professores e do tempo para a reforma

11.03.18, Paulo Prudêncio

 

 

 

 

Imagine-se (num registo humorado, obviamente) um professor com 64 anos de idade e 41 anos de serviço. Terá direito à reforma, sem penalização acrescida, daqui por dois anos e mais qualquer coisa. Se vingar a proposta que substitui o tempo congelado (cerca de 7 anos) por tempo para a reforma, terá 71 anos de idade e 48 anos de serviço. Se esperar mais dois anos, atingirá 50 anos de serviço aos 73 anos de idade. Com tanta generosidade, ainda receberá uma pensão equivalente à presença de um semestre num conselho de administração de uma grande empresa pública ou da CGD.

 

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