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Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

do orçamento da Educação

17.02.17, Paulo Prudêncio

 

 

 

OCDE conclui com base em indicadores financeiros. Um Governo que não pode viver para lá do défice, receia modificar numa área "sem" receitas como a Educação. Depois de anos a fio de cortes, a OCDE olhará para os orçamentos da Educação desde 2005 (construídos na escola do Goldman Sachs com números que diferem de instituição para instituição: OCDE-Eurostat, INE, Pordata/DGO e ME) e receitará pelo "seguro". A recomendação da manutenção dos agrupamentos de escolas obedece a estes receios e "não reconhece" o aumento de despesa em algumas rubricas nem as variáveis com visibilidade a médio e longo prazos. Até as variáveis de "tolerância" (nomeadamente a partilha de professores e de outros profissionais) seriam tratadas, com vantagens, num modelo de proximidade como o que já existiu antes da empreitada do Governo de Durão BarrosoComo alguém disse, é bom que não "se confunda a árvore com a floresta" porque disso já tivemos que chegue.

 

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