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Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

do mercado (selvagem) da educação

07.06.14

 

 

 

 

 

Mais de 50% dos alunos do ensino secundário não frequentam as escolas públicas que em muitos concelhos têm condições para todas as ofertas necessárias.

 

O mercado (selvagem) da Educação atingiu um pico inaceitável. Todos reconhecem o fenómeno, mas os interesses mais variados obrigam a silenciar o estado a que chegámos. E não me estou a referir apenas às escolas das cooperativas de ensino e muito menos às privadas com propinas naturalmente elevadas. Há toda uma parafernália de ofertas equivalentes ao ensino secundário que são financiadas pelo orçamento do Estado numa lógica de despesismo e inutilidade. Os conhecedores do assunto identificam inúmeros cursos de "vão de escada".

 

Ontem soube-se que o ensino de adultos perdeu metade dos alunos num ano e que o Conselho Nacional de Educação "teme que os novos cursos vocacionais sejam dados por "operadores" alheios à escola". Enfim. A rede escolar portuguesa carece de uma arrumação e é exactamente esse género de acção que se deve classificar por reforma do Estado com combate ao despesismo e na defesa do interesse das pessoas.

 

 

 

 

 

 

 

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