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Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

do discurso político

02.10.16, Paulo Prudêncio

 

 

 

A "supressão do futuro" (nada se sabe do amanhã) é uma exigência do discurso político sério. É tão rigoroso afirmar que dentro de quarenta anos não haverá pensões de reforma como prometer para o mesmo tempo uma pensão vitalícia à nascença. Vivemos a "absolutização do presente". Portanto, a ocupação mediática com a possível falência das pensões serve uma agenda política que pretende acentuar as desigualdades a favor dos tais 1%. O desconhecimento do futuro explica a "tolerância" estratégica até dos mais "religiosos" que pode ser lida como a "impossibilidade" de não ceder ao discurso dominante.

 

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