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Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

da sensatez do novo Ministro da Educação

12.01.16

 

 

 

 

"O modelo anterior estava errado e era nocivo", "estudos nacionais e internacionais apontam para prejuízos causados pelos exames nos anos mais precoces do ensino", "intervir rapidamente na reparação de danos causados ao sistema", "ninguém tem de se preparar para as provas de aferição", "o que tinha de acabar era o estreitamento curricular", "alunos a treinarem para exames é pernicioso e até nocivo", disse Tiago Rodrigues, o novo MEC. São ideias sensatas, corajosas, fora da caixa e com um alcance de médio e longo prazo na qualidade da democracia.

 

Estas alterações eliminam a má e chocante propaganda através de maus rankings com exames de crianças e contribuem para repensar os limites morais do mercado ao retirarem sentido, por exemplo, a prémios monetários para as melhores classificações, a pautas públicas de classificações e a quadros de honra (estas três variáveis com exames de crianças, obviamente e repito). A quem se interessar por estas matérias, aconselho dois livros de Michael J. Sandel"O que o dinheiro não pode comprar - os limites morais dos mercados" e "Justiça - fazemos o que devemos?".

 

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2 comentários

  • Vamos aguardar. Para já, fico-me pelo post.
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