da praxe e do negócio
Vi a capa do DN de ontem numa área de serviço e não estranhei o título sobre a polémica das praxes. Não tenho feito posts sobre o assunto, mas vou captando alguns discursos. Estranhei, sou franco, o fervor com que se defendeu a tradição e a história das praxes. Pareceu-me que a tal lógica gananciosa tinha alguma relação com a coisa. O mercado está em todo o lado. Também me deixou perplexo a mistura das serenatas coimbrãs com o processo praxista. Ao que julgo saber, são manifestações académicas que não se relacionam.
Sei que é matéria delicada para proibir, mas há um detalhe que considero primordial: nenhum jovem pode ser beliscado por recusar a suposta tradição e têm que ser garantidas as condições para o mais elementar exercício da liberdade.