da legítima preocupação
O regresso da flexibilidade curricular cria legítimas preocupações, tal o inferno burocrático em que se viu enredada a última experiência. A imagem acima é elucidativa. Inscreve-se, em 1, um registo do plano curricular da turma em "forma sumária", mas lê-se o 2 e os seguintes e até nos arrepiamos. Para além de todos os devaneios didácticos, há que conhecer o método. Prever a organização e eliminar patamares informacionais desnecessários. Quanto a isso, zero. Percebe-se, para começar, a ideia de faz de conta. Mas isso não é o simplex; é impreparação por excesso das ciências da educação. É legislar o impossível. O simplex dois refere a plataforma digital única. Mas só se o período de análise e programação envolver todas as entidades que obtêm informação, desde logo a Inspecção-Geral da Educação (avaliação externa) que deve premiar as boas práticas nos métodos de tratamento da informação; e não o contrário. Na actualidade, agrava-se porque estimula mesmo esse contrário e quanto ao método ficou pela tal "idade da pedra digital". É por aí que se deve começar.
Recordo um post de 8 de Julho de 2016.
A imagem que acompanhava o post era a seguinte: