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Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

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Da Hungria, da Polónia e da Europa

03.10.21, Paulo Prudêncio

Há tempos escrevi assim: Ao ler-se Anne Applebaum (2020), em "O crepúsculo da Democracia", percebe-se que há uma rede global de "trumpinhos" - que a autora conheceu ao mais alto nível - que nos remete para os horrores totalitários do século passado. Na Europa, países como a Hungria, a Polónia, a Alemanha, a Áustria, a França, a Itália, a Inglaterra e a Espanha já aglutinam movimentos violentos, racistas e xenófobos e fazem incursões experimentais noutras democracias. Têm sinais mediáticos comuns no modelo "América First" ou "Make America great again". Aliás, já em 1949 os franceses do regime de Vichy, que colaborou com Hitler, usaram o slogan "A França Primeiro" e aqui ao lado, e sublinho-o porque é um registo assustador, o partido espanhol Vox propõe "tornar a Espanha grande de novo".

"Hoje, o Expresso destaca: A leste da democracia. Reportagem na Hungria e na Polónia, dois países em choque com a Europa.

Imprensa com vida difícil, minorias com menos direitos, dois países em mudança. A nova legislação húngara proíbe exibir a menores mensagens que expressem atos não coincidentes com o conceito de família da Constituição. A UE decidiu bloquear a transferência de fundos de ajuda à recuperação da pandemia para a Polónia."

 

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