da actualidade dos manuais escolares
Não tenho muitos posts sobre o assunto, mas em 11 de Outubro de 2016 escrevi assim: "A informada, e corajosa, secretária de Estado da Educação, Alexandra Leitão, afirma que "o interesse das editoras não é o das famílias". Também não é o das escolas nem dos professores. E não é por causa do digital e do google. Há muito que há ensino e aprendizagem para lá dos manuais e agora mais ainda. As editoras como holding (empresa que tem como actividade principal a participação maioritária numa ou mais empresas) conjugam várias "empresas nucleares": manuais escolares, exames em modo industrial, "reformas semestrais do Estado" e rankings de classificações de alunos."
Haverá excepções, obviamente, mas apontar o dedo aos professores neste negócio é desviar atenções.