O Brasil atravessa uma fase muito triste. Soube-se, ontem, que um "ministro da educação brasileiro demitiu-se antes de tomar posse." É, realmente, grotesco alguém assumir um cargo - em qualquer área, mas ainda com mais relevo na educação - falsificando documentos curriculares. Mas é preferível a demissão do que arrastar as instituições nestes ambientes. Um órgão brasileiro diz que o "Ministro Decotelli cai por maquiar currículo e reforça pessimismo sobre o futuro da Educação sob Bolsonaro. Economista seria primeiro ministro negro do Governo, mas deixa cargo antes da posse. “Grotesco ter como indicado alguém que mente no currículo”, diz Movimento Campanha Nacional pela Educação.(...)"