ainda os cortes nos do costume
Metade da redução de pessoas na administração central, entre 2001 e 2013, foi em cortes a eito em professores do ensino não superior. Cerca de 49000 pessoas saíram desse sector, sendo que perto de 22000 eram educadores e professores dos ensinos básico e secundário. Uma razia comprovada, derivada do aumento do número de alunos por turma, da diminuição da carga curricular dos alunos, dos agrupamentos de escolas e do aumento dos horários dos professores.
Há um estudo interessante a fazer.
Se aumentou significativamente a rubrica dos consumos intermédios do Estado, podemos considerar que as 20 e tal mil pessoas a menos que não são professores passaram a despesa por outsourcing. Ou seja, deixou de fazer o Estado para dar lugar a empresas com boa convivência no aparelhismo partidário.