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Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

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A Peça Para Dois Atores

14.05.23, Paulo Prudêncio

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"Do dramaturgo norte-americano Tennessee Williams, “A Peça para Dois Atores” (The Two Character Play) foi levada a cena pela primeira vez em 1967, em Londres, e foi considerada pelo próprio como a sua peça mais bonita desde “Um Elétrico Chamado Desejo”.

Um homem e uma mulher, irmãos e atores estrelas em final de uma digressão demasiado longa, são abandonados pela restante companhia, que os  acusa de estarem loucos, e forçados a representar uma peça em que os dois irmãos são as próprias personagens da peça que representam. À medida que a peça dentro da peça se desenrola, a linha entre a realidade e a ilusão torna-se cada vez mais ténue e os irmãos são obrigados a lidar com os seus próprios fantasmas, num jogo trágico-cómico que os conduz ao limite.

O texto fala-nos de saúde mental e de confinamento forçado, temas que nos são assustadoramente familiares e que justificam plenamente a revisitação deste texto tão especial.

De Tennessee Williams

Tradução e encenação Diogo Infante

Com Luísa Cruz e Miguel Guilherme

Cenografia e figurinos Marta Carreiras

Desenho de luz Miguel Seabra

Sonoplastia Rui Rebelo

Assistência de encenação Flávio Gil

Assistência de cenografia e figurinos Martim Rodrigues"