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Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

a luta difícil e o "estranho" desprezo pelo sistema escolar

12.04.14, Paulo Prudêncio

 

 

 

 

O desprezo dos portugueses pelos sistema escolar evidenciou-se na última década. Dos ingratos ao lúmpen e passando por muitos professores que acharam que os outros careciam de profissionalidade (recordo particularmente o clubismo de socialistas e sociais-democratas) foram poucas as vozes que defenderam a escolaridade do não superior. Até os políticos da esquerda usaram o "apesar" quando defenderam a sobrevivência das escolas públicas.

 

O Governo prepara-se para anunciar mais cortes. Um dos jornais mainstream, o Expresso, não olha a meios para apontar a Educação como o alvo prioritário.

 

 

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Como é possível que um jornalista escreva uma coisa destas?

 

A Educação foi quem mais cortou, e de longe, na administração pública (e mesmo nas cinco administrações públicas: empresas públicas, institutos públicos e administrações central, regional e local) como se pode ler em todos os relatórios. Mais de 4 mil escolas (leu bem) fecharam e mais de 60 mil professores (leu bem) saíram do sistema com prejuízo dos alunos que têm turmas mais numerosas, menos carga curricular, professores sobrecarregados e escolas amontoadas. A não ser que o jornalista se esteja a referir aos privados da Educação que parecem beneficiar da influência de Crato e dos SE do MEC.

 

 

 

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