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Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

a desconfiança nos professores dois anos depois (e o que é feito do CNE?)

20.11.18, Paulo Prudêncio

 

 

Ora leia este post de Junho de 2016 e compare com o que se passa:

"(...)Entre as tarefas que desviam os professores da sua “missão essencial”, figuram “a sobrecarga de reuniões e de múltiplas tarefas de natureza burocrática”, como por exemplo o preenchimento de aplicações instaladas em plataformas electrónicas, que “poderiam ser desenvolvidas por assistentes técnicos”, destaca o CNE num parecer sobre a condição docente.(...)". Digamos que a hiperburocracia está há muito identificada e que a passagem para o digital torna ainda mais ridícula a ausência de estratégia informacional. Aos sucessivos discursos governamentais com promessas de eliminação da praga, corresponde sempre mais burocracia. Conclui o CNE, que acorda tardíssimo, mas acorda, que “nos últimos anos, as condições de trabalho dos docentes nas escolas têm vindo a tornar-se mais difíceis”, o que contribui para que se registem “processos de stress e burnout [exaustão]".

Estamos, objectivamente, pior e ponto final. (e o que é feito do CNE?)

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