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Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

recuemos a 2013 para explicar a polémica dos alunos por turma

04.04.16, Paulo Prudêncio
      Têm-me solicitado que explique melhor os mais 750 milhões de euros por ano motivados pela redução de alunos por turma.   Imaginemos que, em 2013, Nuno Crato não era ministro e se candidatava a director de uma escola. Com o modelo em curso, Nuno Crato, para quem "uma turma com 30 alunos pode trabalhar melhor do que uma com 15. Depende do professor e da sua qualidade", teria todo o apoio do

José Gil em 2005

05.03.16, Paulo Prudêncio
        José Gil (2005:44) escreveu assim: “(...)Em contrapartida, somos um país de burocratas em que o juridismo impera, em certas zonas da administração, de maneira obsessiva. Como se, para compensar a não-acção, se devesse registar a mínima palavra ou discurso em actas, relatórios, notas, pareceres – ao mesmo tempo que não se toma, em teoria, a mais ínfima decisão, sem a remeter para a alínea x do artigo y do decreto-lei nº tal do dia tal de tal mês do ano tal.(...)” (...)

tal Lurdes, tal Crato

12.02.16, Paulo Prudêncio
      No dia em que N. Crato e L. Rodrigues são condecorados, e desculpem-me voltar a estas figuras, o primeiro desdobra-se em entrevistas e revela uma continuidade política que explica alguns enigmas. Lurdes Rodrigues olhava para o sistema como um grande primeiro ciclo e infantilizou-o. Numa decisão inevitável e positiva, alargou a escolaridade obrigatória até ao 12º ano e originou o maior aumento da história de alunos no ensino secundário nos anos seguintes.   Chegou Crato (...)

Leia, sff, mas sentado

04.02.16, Paulo Prudêncio
      Leia, sff, e tente adivinhar quem fez estas declarações antes de encontrar as soluções no parágrafo final; mas sentado como na imagem (prémio 2014 do melhor cartoon da Press Cartoon Europe).   “Não é preciso ser altruísta para apoiar políticas que elevem a renda dos pobres e da classe média. Todos beneficiarão com essas políticas porque são essenciais para gerar crescimento mais alto, mais inclusivo e mais sustentado. Ou seja, para se ter crescimento mais (...)

concursos públicos no nível menos n

15.01.16, Paulo Prudêncio
      É péssima a imagem dos concursos para directores na administração pública. Para além da gravidade das candidaturas irregulares (pessoas com esse perfil existem em todas as épocas), o que duplica a vergonha é a conivência e a parcialidade dos júris como se pode ler "nesta notícia" do DNe na (...)