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Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

do dia seguinte

08.11.16
      Sabemos que a diplomacia internacional se exerce no espírito das guerras. Podemos dizer o mesmo de algumas campanhas eleitorais. A eleição presidencial nos EUA é sempre disputada. Obama concretizou um momento histórico inesquecível, mas o tempo em exercício foi insuficiente para "resolver" a grave situação que encontrou no médio oriente. O (...)

e se em vez de Obama?

29.06.15
      E se em vez de Obama os EUA tivessem um presidente no modelo Bush, George com W pelo meio e aconselhado por um Rumsfeld que voltaria a condecorar Portas na primeira oportunidade?   Podemos acreditar que Tsipras e Varoufakis já estavam acusados da concepção de armas de destruição maciça e que Merkel (acho que Cameron continuaria desalinhado), Rajoy e Passos jurariam que viram as provas. O português acusaria os cépticos de viciados em mitos urbanos.   (...)

escolas, crises e resultados

05.12.13
        Defendo convictamente a escola pública como um valor absoluto da democracia que pode, com tempo, atenuar a desigualdade de oportunidades. É mesmo uma espécie de muro que não ultrapasso e que, ao longo da vida, me desviou de algumas organizações políticas. Não sou, todavia, um defensor acrítico da ideia. Só se defende uma causa destas se acreditarmos na melhoria do seu desempenho organizacional e no seu progresso.   Os últimos dias têm andado à volta dos legados a (...)

jogo perigoso

02.10.13
          Muitos republicanos dos EUA são considerados radicais ideológicos e ciclicamente contribuem para paralisar o Governo. O complexo jogo de equilíbrios de poder nos EUA permite um jogo perigoso que desta vez parte da não aceitação do ObamaCare. Veremos como acaba o problema descrito pelo editorial do Público de hoje.        

do dia seguinte

03.03.13
      Foi uma semana marcada por sinais importantes na Europa e nos EUA. Se Obama tem que fazer cortes, que considera disparatados, por conta dos republicanos, os europeus têm de perceber de vez a necessidade de fazer política de forma diferente da habitual depois do fenómeno italiano "Grillo-5-estrelas" e do "que se lixe a troika" português.   Urge uma qualquer viragem e espera-se que os egoísmos e as soberbas não deitem de novo tudo a perder. Se assim não for, se não (...)

para além do discurso

19.02.13
        Obama vai dando sinais de que o segundo mandato não ficará marcado apenas pela importante defesa dos direitos das minorias. Ao contrário da esquerda europeia-terceira-via-que-se-fascinou-com-o-ultraliberalismo-e-com-o-brilho-dos-salões-oligárquicos, o presidente dos EUA consegue remar contra a maré.   O Público, no último Domingo, faz um resumo acertado do que está em causa. O ultraliberalismo do Estado mínimo não é o fim da história e o desrespeito por quem (...)