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Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

incapazes

19.08.10, Paulo Prudêncio
              Incapazes de reordenar a divisão administrativa do país de acordo com os novos desenhos de ocupação do território do ponto de vista demográfico e das acessibilidades, os governos portugueses desta primeira década do milénio decidiram-se pela desarrumação permanente da gestão organizacional das escolas públicas. Em vez de tratarem do desalinho administrativo do (...)

dos anjos

19.08.10, Paulo Prudêncio
      Apetece-me dar voz à escola. Desculpem-me a ousadia e também a maçada. Vou elevá-la a uma entidade nivelada pelos anjos de Rilke elembrar-vos-ei que a Blimunda de Saramago, antes de deglutir a sua côdea, via os Homens mais por dentro do que por fora; como convém. Elevar a escola e deixá-la (...)

coisas óbvias ou nem tanto assim?

22.06.10, Paulo Prudêncio
      "Qualquer organização que se proponha a desenvolver um sistema de informação deverá possuir uma estratégia de crescimento consciente e estabelecida, que se caracterize por uma directriz de abordagem global à sua administração. Deve considerar que a participação das pessoas em todo o processo é fundamental para se obter sucesso: desde a definição da necessidade, à construção da solução e ao uso da ferramenta", Rezende (2003)  

da escola burocracia

22.06.10, Paulo Prudêncio
        “A razão decisiva para o progresso da organização burocrática foi sempre a superioridade puramente técnica sobre qualquer outra forma de organização. O mecanismo burocrático plenamente desenvolvido compara-se às outras organizações exactamente da mesma forma pela qual a máquina se compara aos modos não mecânicos de produção”, de acordo com o sociólogo Max Weber (...)

clima e cultura

18.06.10, Paulo Prudêncio
    Não se encontra um qualquer argumento que justifique a criação de agrupamentos escolares na versão portuguesa. Um único. Nem sequer de índole financeira.   Então se procurarmos nos fundamentos da gestão organizacional, a literatura aconselha exactamente o contrário. Gostava mesmo de saber onde esta gente se fundamenta para passar a vida a fazer terraplanagem do clima e da cultura das organizações escolares. A resposta pode ser simples: ignorância e falta de respeito.   Leia, por exemplo, a seguinte definição e tire as suas conclusões.

a escola como anarquia

17.06.10, Paulo Prudêncio
    Meyer e Rowan (1992), afirmam o seguinte: “muitas das posições politicas, programas e procedimentos dos organizações modernas são reforçadas pela opinião pública, pelas opiniões de eleitores importantes, pelo conhecimento legitimado através do sistema educacional, pelo prestígio social, pela legislação e pelas definições de negligência e de prudência utilizadas pelos tribunais. Tais elementos da estrutura formal são manifestações de regras institucionais (...)