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Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Onde Estão?

23.01.19, Paulo Prudêncio
      De 2007 a 2015, o financiamento à banca (BPN, BES Novo Banco e BANIF), custou (fonte BdP) 12.600 milhões ao défice orçamental e 20.000 milhões à dívida pública. Aguardam-se os dados até ao início de 2019, mas é público que a CGD custou cerca 4.000 milhões em 2016 e 3.000 milhões em 2017. Também é seguro afirmar que os bancos valem cerca de 20% do valor injectado. É importante conhecer devedores, mas é curial recuperar capital. E com o que vamos vendo, e (...)

conhecer a lista de devedores?

17.04.18, Paulo Prudêncio
      É fundamental, é até o mínimo, que se conheça a lista dos grandes devedores à banca. E não apenas da CGD: que se divulgue a do Novo Banco, e dos outros bancos, claro, e que se saiba quem autorizou o desvario que não paramos de pagar. Será que os devedores já contraíram novos e avultados empréstimos?

Do "protectorado" e dos fantasmas

24.11.17, Paulo Prudêncio
      Há quem repita um hábito do bloco central: o PCP e os sindicatos são os obstáculos à boa governação. Teimam no raciocínio, em simultâneo com a eliminação de qualquer responsabilidade para a bancocracia e para a captura do orçamento do Estado. Nem uma linha nesse sentido. A dívida continua por reestruturar, os credores não se comovem, Bruxelas será "protectorado" de um sistema financeiro mais poderoso e o consumo interno entretém-se com fantasmas. Dá ideia que (...)

A opinião de Mário Silva

23.11.17, Paulo Prudêncio
    Recebido por email devidamente identificado.   “Banca vai abater 5 mil milhões ao IRC nos próximos 19 anos. Centeno já mobilizou 9,9 mil milhões de euros para estabilizar a banca. O Governo elegeu a estabilização do sector financeiro como uma das prioridades. Entre empréstimos, garantias e recapitalizações Mário Centeno já mobilizou quase 5% do PIB.” Jornal de Negócios.   "Tantos comentadores a vociferar contra os salários dos professores, policias, (...)

A vontade também se esgota?

16.04.17, Paulo Prudêncio
      A especialização desportiva percebeu, há muito, que existe um esgotamento das capacidades volitivas. O corpo reage. A energia psicológica não é inesgotável. É também por isso que se contraria a precocidade nessa especialização. Os modelos de formação bem sucedidos são graduais na exposição aos quadros competitivos e "exigem" que as políticas de competição escolar (as mais diversas e não apenas as desportivas) destinadas às crianças sejam diferentes das (...)