O eléctrico, o jazz e a burocracia
06.02.12
A aceleração do tempo e o excesso de presente absolutizam o desespero com a "ausência" do futuro. São interessantes os exemplos que Daniel Innerarity (1) utiliza para de alguma forma sossegar o devir histórico. O desassossego com a estonteante velocidade na estreia do eléctrico, a passagem do ritmo frenético do primeiro jazz para a audição actual que se (...)