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Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

década e meia de revolução neoliberal (da série: repetir coisas óbvias)

27.05.17, Paulo Prudêncio
      A propósito da revolução que a presença da troika destapou, recorda-se os teóricos da simcult: a revolução, na actualidade, pode ser tão rápida que nem damos conta. Há sinais da contra-revolução? Há sempre sinais; até existiram alguns, mas não sobreviveram. Nunca se sabe se uma contra-revolução será tranquila, mas espera-se que sim e igualmente (...)

mais pelas palavras

30.01.17, Paulo Prudêncio
      No tempo em que não havia google nem sequer internet, e considerando a informação preciosa que se perdia, dediquei-me à construção de bases de dados para alguns assuntos. A dos "ficheiros secretos" tem entradas com resumos de conferências. Andava à procura das questões que apresentei a Eduardo Prado Coelho e encontrei as que coloquei a Bragança de Miranda na conferência sobre corporeidade (estiveram lá os dois) em 7 de Novembro de 1997, na Cruz Quebrada. Regre (...)

Uma década de revolução neoliberal

03.01.17, Paulo Prudêncio
      A propósito da revolução, iniciada em 2005 ou até em 2003, que a presença da troika destapou, recordo os teóricos da simcult: na actualidade, uma revolução pode ser tão rápida que nem damos conta. Há sinais da contra-revolução. Não sei se será tranquila, mas espero que sim. Que seja tranquila e igualmente rápida. O que me parece é que as (...)

da política e da modernidade

21.12.16, Paulo Prudêncio
      “Como atribuir os direitos ao indivíduo enquanto tal, uma vez que o direito rege as relações entre diversos indivíduos, uma vez que a própria ideia do direito pressupõe uma comunidade ou uma sociedade já instituída? Como fundar a legitimidade política nos direitos do indivíduo, se este nunca existe como tal, se em sua existência social e política ele está sempre necessariamente ligado a outros indivíduos, a uma família, uma classe, uma profissão, uma nação?”. (...)

do folio em Óbidos

03.10.16, Paulo Prudêncio
      "(...)A certa altura a jornalista pergunta a Bragança de Miranda se ele nunca quis ser artista. O entrevistado diz uma série de coisas sobre o seu percurso pessoal e profissional e termina assim: "Felizmente, veio a Revolução que acabou com todas essas ilusões." Porquê, diz a jornalista?: "Porque a Revolução era bem mais importante. E foi um momento fantástico que só quem o viveu pode verdadeiramente perceber. Quem não teve a sorte de ter vivido o 25 de Abril tem que se (...)

dos contentamentos

12.07.16, Paulo Prudêncio
      "(...)A certa altura a jornalista pergunta a Bragança de Miranda se ele nunca quis ser artista. O entrevistado diz uma série de coisas sobre o seu percurso pessoal e profissional e termina assim: "Felizmente, veio a Revolução que acabou com todas essas ilusões." Porquê, diz a jornalista?: "Porque a Revolução era bem mais importante. E foi um momento fantástico que só quem o viveu pode verdadeiramente perceber. Quem não teve a sorte de ter vivido o 25 de Abril tem (...)

dos silêncios e das falhas

24.09.15, Paulo Prudêncio
                                  "Que em Auschwitz as paredes não se rebelassem, que o gás não se "arrependesse", é o escândalo do silêncio de Deus, mas também uma falha no humano."   José B. de Miranda,  Queda sem fim.

da revolução tranquila

13.04.15, Paulo Prudêncio
        A propósito da revolução tranquila que este Governo assumiu, recordo os teóricos da simcult que afirmaram que, na actualidade, uma revolução pode ser tão rápida que nem damos conta.   Há sinais da contra-revolução. Não sei se será tranquila, mas espero que sim. Que seja tranquila e igualmente rápida. O que me parece é que as personagens carregadas de ideologia (...)

Ideologia e responsabilidade

31.05.14, Paulo Prudêncio
        1ª edição em 30 de Janeiro de 2014.          Como há tanta informação preciosa que se perde, dediquei-me à construção de bases de dados para os mais variados assuntos.   A dos "ficheiros secretos" tem centenas de entradas e algumas incluem resumos de conferências. Andava à procura dumas questões que apresentei a Eduardo Prado Coelho e encontrei as que coloquei a Bragança de Miranda numa conferência sobre corporeidade(estiveram lá os dois) em 7 (...)

dos direitos

28.02.14, Paulo Prudêncio
        “Como atribuir os direitos ao indivíduo enquanto tal, uma vez que o direito rege as relações entre diversos indivíduos, uma vez que a própria ideia do direito pressupõe uma comunidade ou uma sociedade já instituída? Como fundar a legitimidade política nos direitos do indivíduo, se este nunca existe como tal, se em sua existência social e política ele está sempre necessariamente ligado a outros indivíduos, a uma família, uma classe, uma profissão, uma (...)

do silêncio e da falha

01.02.14, Paulo Prudêncio
                            "Que em Auschwitz as paredes não se rebelassem, que o gás não se "arrependesse", é o escândalo do silêncio de Deus, mas também uma falha no humano."         José B. de Miranda,  Queda sem fim.