Regresso às Aulas
26.10.20, Paulo Prudêncio
(publicado em 19 de Julho de 2020). Antes de mais: o rating dos países determina a prosperidade. Com um bom rating, contrai-se dívida a juros e prazos muito favoráveis e prospera-se com défices baixos ou superavits. É um exercício que, e vê-se, não prevê longas quebras. O rating, ao contrário do que muitos pensam, não depende das riquezas naturais (olhe-se a Venezuela ou Angola). Decorre da consistência das legislaturas. É o que assegura investimentos, em paralelo com as (...)