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Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

xxxx-bravismo (a primeira parte desta palavra composta está na imagem)

30.01.11, Paulo Prudêncio

 

 

 

 

(O pato está esqueleto,

mas o bravismo não desarma)

 

 

Falar "apenas" do que se sabe deveria ser obrigatório. Mas neste caldo de cultura bullshit (conversa da treta) que é a fatia maior da comunicação social actual, e em que as nossas finanças bancárias estão num estado semelhante ao da imagem, a manipulação do poder na democracia mediatizada atinge a raia da patologia.

 

Era claro se o governo dissesse que inventou a astronómica despesa nas escolas secundárias para dar uma resposta ao colapso financeiro e à crise que flagelou o nosso ramo imobiliário (essa resposta económica ficou a cargo da muito polémica parque escolar.sa).

 

Considerar que o sucesso escolar depende em grande parte das condições materiais das instalações onde se realiza é desconhecedor. Aproveitar um momento de chuva de euros emprestados para enunciar que o desastre que se abateu, desde 2005, sobre as escolas públicas é algo que será positivamente recordado mais tarde é uma descomunalidade. Não se pode, e não se deve (sublinho-o com a toda a veemência de que sou capaz), acreditar numa pessoa que faça uma afirmação dessas. Considero-a perigosa para a democracia (tudo o que escrevi foi bem pesado).

 

Sócrates: “Educação é o grande projecto para Portugal”

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