duas faces
Na polémica público versus privado na Educação há duas perguntas não respondidas: É justa a privatização de lucros no ensino não superior (se fossemos um país civilizado, tirava o não superior)? É admissível que se contratem professores sem qualquer escrutínio público? A minha resposta às duas questões é não.
Quando se discute o custo por aluno nas escolas públicas, há uma interrogação prévia, como refere aqui o Miguel Pinto, que deve ter uma resposta objectiva: quanto custa a frequência anual de um aluno sem incluir as despesas intermédias e centrais do ministério da Educação? A resposta parece não interessar ao arco parlamentar nem aos seus apêndices.