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Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

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27.01.11, Paulo Prudêncio

 

 

 

 

 

 

 

Sei que quando critico os sindicatos de professores crio algumas incompreensões. Sou humano e nada que o é me deve ser estranho. Aprendi há muito o que enunciei e não me esqueci.

 

Por outro lado, quem se senta na mesa de negociação, seja governante ou sindicalista, não é de outro planeta (sei que por vezes parece, mas pronto).

 

Dito isto, deve sublinhar-se: só se assinaram entendimentos, em 2008, e acordos, em 2010, porque quem empunhou as canetas tratou da vidinha, sabia que estava fora da descomunalidade desta avaliação e garantia o mesmo estatuto aos seus mais próximos.

 

No auge da implosão escolar, li uma proposta da Fenprof e não tive dúvidas do desastre. A equipa que a produziu, liderada por João Videira (pelo menos era quem dava a cara e agora passou-se para o ME), defendia um modelo recheado de mesma má burocracia e com uma nomenclatura diferente. Tinha uma particularidade elucidativa: um prémio pecuniário, anual e por escola, aos professores que se "destacassem". Para além da sensatez mínima reconhecer que ao fim de dois ou três anos de vigência o desmiolo arrasaria com qualquer clima relacional, a brutalidade sugerida é uma fiel depositária da lógica que nos desgraçou (pesei bem as palavras).

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