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Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

mudanças

22.01.11, Paulo Prudêncio

 

 

Recebi a imagem que acompanha este post por email (de um telemóvel), enviada por fotógrafa identificada. Tem um pequeno texto que diz mais ou menos assim:

 

"(...) Ainda há pouco tempo o marketing, para captar alunos, se desenvolvia com o "orgulho" de não se ser uma escola pública, de não haver manifestações e de se aplicar os modelos de avaliação e de gestão que os docentes da escola pública rejeitavam. Quem os viu e quem os vê. Lamento por alguns professores que conheço, mas foram colocados por amiguismo e sem concurso, passando à frente de muita gente e são pagos pelo estado.(...)"

 

Afinal, dá ideia que quando nos toca a chantagem é que elas doem mesmo. As imagens que tenho visto noutros registos demonstram a utilização de crianças em manifestações; parece-me muito mau sinal. Se fossem as escolas publicas a usarem essas práticas, o que é que se diria?

 

 

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