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Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

crianças assustadas na escola

25.11.10, Paulo Prudêncio

 

 

 

 

 

 

Este texto remete-me para um problema que permanece na penumbra: a discriminação dos alunos que querem aprender. Associada a esta ausência de direitos, emerge uma outra falta de comparência: a dos deveres por parte de alunos veteranos da escola (com 5 e mais anos de frequência) que vêem a sua indisciplina recompensada com uma parafernália de apoios que não tem qualquer sentido.

 

Faz tempo que escrevi assim: "(...)Vem isto a propósito de outro clássico da vida das sociedades: a recuperação da autoridade (por parte dos adultos em relação às crianças e aos jovens) na vida das escolas e não só, claro. No que se refere ao quotidiano das nossas escolas, pode dizer-se assim: a autoridade é também um direito do aluno; de todos os alunos, salientando-se que nesse grupo estão incluídos os que têm mais vontade em aprender. E isso, o exercício da autoridade, deve acontecer com os professores mais capazes de liderar e com os professores menos capazes de liderar. E por mais voltas que dermos, tudo começa na casa de cada um. Quando não começa, a escola tem de o impor: com regras simples e claras e sem tibiezas. Mas, para isso, a escola não pode estar só nem a tempo inteiro: é isso que as crianças e os jovens esperam e desejam."

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