desplante
Depois de cinco anos a destruir o poder democrático da escola, é preciso ter uma grande lata para se afirmar como um defensor da escola pública. Com a opção descontrolada pelo betão que alimenta os cofres partidários e as respectivas clientelas, dá ideia que para estes senhores defender a escola pública é tratar da pintura das paredes e das obras faraónicas. Satisfazem-se com uma escola que prescinde dos recursos humanos e do software e que engorda com um amontoado de hardware. Valha-nos não sei o quê. O pato-bravismo com os dinheiros públicos é uma face impossível de ocultar: conduziu o país à desgraça que está certificada.