pântano?
Já vi Teixeira dos Santos dizer duas coisas que me deixaram perplexo: que dava a vida pelas contas públicas (disse-o com ar emocionado na parte final de um programa na RTP1) e que os cortes financeiros resultantes da reorganização da máquina (desculpem o eufemismo) do estado (fim dos governos civis, diminuição de autarquias, redução do pessoal de gabinetes, não recurso do estado a escritórios de advogados e mordomias ilimitadas) eram amendoins e que o que era importante era reduzir funcionários e cortar nos salários (dito no expresso da meia-noite).
Este senhor ministro foi prestável para uma boa parte da máquina (aqui não é eufemismo) que sustenta o seu partido e o dos outros. É considerado um homem bom e de confiança. Nesta altura anda às apalpadelas.
Corte nos salários gera poupança máxima de 800 milhões