novos mundo ao mundo
Diz Licínio Lima, especialista na área da administração educacional, ao jornal da Fenprof:
Em Portugal descobrimos uma teoria nova, um contributo que damos para a Humanidade: nas escolas pequenas os alunos não aprendem. E assim, enquanto na Finlândia uma escola secundária tem uma média de 400 a 500 alunos, no nosso país a administração quer fundir escolas e criar super-estruturas organizativas com centenas de professores e milhares de alunos…
Noutro dia um dos secretários de estado da Educação dizia o mesmo em relação às turmas seguindo as ideias do ex-ministro David Justino. É um sintoma do pensar em grande duma boa parte do arco da governação. Foi em grande com o jorro dos fundos estruturais. Foi uma guloseima em empresas de todo o género e um verdadeiro saque ao estado. Deve estar tudo seguro em offshores, em Cabo Verde e por aí, e os que não arriscam, ou se contentam com a pobreza material, que paguem a despesa.