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Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

agenda e estratégia

07.01.11, Paulo Prudêncio

 

 

 

 

 

 

(1ª edição em 24 de Setembro de 2010)

 

 

Plano estratégico (que deve incluir toda a parafernália de instrumentos de gestão, desde a diluição dos arcaicos conceitos de projecto educativo e plano de actividades, passando pelos eduqueses modelos de projectos curriculares e de regulamento interno), gestão por objectivos e agendas de reuniões são componentes indissociáveis numa organização que queira progredir. Noutro dia escrevi que é decisivo que na composição dos órgãos se considere a agenda. Respeitar o tempo das reuniões é também uma tarefa fundamental.

 

Atingir um objectivo de gestão implica executar decisões. A tomada de decisão tem três momentos (distribuídos por três reuniões, no mínimo): no primeiro, o presidente do órgão apresenta a proposta; no segundo, discute-se depois de ouvidos os diversos patamares da organização até à primeira linha; no terceiro, aprova-se a decisão a executar. Seguem-se a monitorização e as correcções.

 

A agenda de uma reunião constrói-se, numa combinação equilibrada para o tempo disponível, com pontos que se encontram nos três momentos: proposta, discussão e aprovação. A organização adquire rotinas profissionais e exigentes e consolida a sua cultura.

 

É inaceitável que no tempo da reunião se inclua a leitura de actas ou de informações diversas de decisões de outros órgãos. Sempre existiram formas expeditas de realizar essas tarefas fora do tempo da reunião e na sociedade da informação a facilidade está na escolha do processo de divulgação. A reunião pode terminar com um ponto dedicado a outros assuntos.

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