a escola como anarquia
17.06.10, Paulo Prudêncio
Meyer e Rowan (1992), afirmam o seguinte: “muitas das posições politicas, programas e procedimentos dos organizações modernas são reforçadas pela opinião pública, pelas opiniões de eleitores importantes, pelo conhecimento legitimado através do sistema educacional, pelo prestígio social, pela legislação e pelas definições de negligência e de prudência utilizadas pelos tribunais. Tais elementos da estrutura formal são manifestações de regras institucionais poderosas, que funcionam com mitos altamente racionalizados que são vinculativos nas organizações específicas”.