Viva Miguel.
Sim, claro, sei desse conteúdo que era óbvio. Nem havia condições para o governo fazer diferente, como se sabe.
Se um princípio pode ser "o que o espírito descobre como primeiro no termo da sua análise, ou que põe como ponto de partida de um processo sintético; aquilo de que decorrem outras coisas, ou lhes serve de norma" a minha questão é outra: o que é que se acordou em relação aos efeitos do primeiro ciclo de avaliação que tanta polémica gerou e que só envergonha a escola pública? Ou não se acordou o que quer que seja e assinou-se um acordo?
Tendo em consideração a gravidade do assunto nem quero acreditar que os sindicatos tenham desprezado uma matéria tão sensível.
Bem sei que os Boston
não estão a ajudar, que o Shaq, esse sim, é uma falácia - não avisei -
e que é sempre tempo para se passar a ser um Laker
Não há infalíveis nestas matérias, a história avisa-nos que os incriticáveis são totalitaristas e muito nocivos e muitas coisas mais. Pela minha parte, nunca me calarei em defesa do que considerar justo e custe o que custar e doa a quem doer. Mas isso está longe de significar que pense que tenho sempre razão.
Aquele forte abraço