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Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

e fazem o quê com isso? (reedição)

21.03.10

 

 

 

 

 

Hoje ia ser um dia de posts alusivos ao dia mundial da poesia; mas não: um ou outro assunto despertou-me a atenção. O que vai ler a seguir é um post publicado no dia 30 de Janeiro de 2010 seguido de um link para uma notícia de hoje. Tire as suas conclusões.

 

 

O post de 30 de Janeiro de 2010.

 

Madrid dará al maestro rango de autoridad pública.

 

"Los docentes serán autoridad pública en la Comunidad de Madrid. Es una de las medidas que introducirá la futura Ley de Autoridad del Profesor que la presidenta madrileña, Esperanza Aguirre, va a anunciar mañana en la cámara regional, según fuentes de su Ejecutivo, y cuyo texto llevará al hemiciclo en las próximas semanas. La iniciativa de elevar el rango de los maestros ya la asumió el año pasado la Comunidad Valenciana y existe también, aunque sólo para los directores de los centros escolares, en Cataluña, desde hace unos meses. En el caso de Madrid persigue el objetivo de reforzar la figura del maestro. Al ser reconocidos como autoridad pública, los profesores -al igual que jueces, policías, médicos o los pilotos y marinos al mando de una nave- cuentan con una protección especial. La agresión a uno de ellos está tipificada por el Código Penal como atentado contra la autoridad en los artículos 550 a 553, que recogen penas de prisión de dos a cuatro años.(...)"

 

 

Dizia-me um professor espanhol: "E faço o quê com isso?". Tem toda a razão, quer parecer-me. A sociedade espanhola deve estar mesmo muito doente.

 

Cá por mim, não quero o mesmo estatuto em Portugal. Aliás, faria o quê com isso?

 

O link para a notícia.

 

Tipificação de agressões a professores como crime público “é uma possibilidade”

 

"A ministra da Educação Isabel Alçada afirmou hoje que a proposta da Fenprof de tipificar como crime público a violência exercida sobre professores “é uma possibilidade”.(...)"

 

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