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Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

cantando e rindo

02.07.09, Paulo Prudêncio

 

(encontrei esta imagem aqui)

 

É com alguma estupefacção que vou lendo na blogosfera, ou nos mails que recebo, informações sobre o estado a que chegou o processo de auto-avaliação dos professores. Comparo-o com um outro processo de nível semelhante: o da excrescência que está quase arquivada com a etiqueta de objectivos individuais.

 

E a cena repete-se. Desde fichas preenchidas em grupo até aos laudos e agradecimentos pela possibilidade da fotocópia mais económica passando pela publicação de minutas para todos os casos e efeitos, tudo vale para garantir a simulação e para não encarar o problema de "olhos nos olhos". Se tudo isto é uma farsa, uma comédia ou um fingimento, tal só é possível porque os professores participam, são mentores e advogam em favor das práticas da fotocópia e da batota.

 

E que ninguém se convença do contrário: esta prática tem sempre custos a prazo.

 

 

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